Malaquita Rarissima na Matriz para colecionador exigente pedra natural, mineral do grupo dos carbonatos em pequenas estalagmiticas verde na base escura de rocha
MALAQUITA Pedra do equilíbrio e sucesso, Limpeza da alma, Contra energias negativas.
NOME DA(S) PEDRA(S): Malaquita
COR DA(S) PEDRA(S): Verde Foto Autêntica
CORTE DA(S) PEDRA(S): Natural do garimpo apenas lavado
CLARIDADE DA(S) PEDRA(S): Sem Transparencia
MEDIDA DA(S) PEDRA(S): 10,5 x 7,8 Centimetros.
PESO TOTAL DA JÓIA: 716 Gramas Obs: comprar outro CLICK AQUI
ORIGEM: Importado Foto Autentica

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Malaquita é um mineral do grupo dos carbonatos (carbonato de cobre (II)) com dureza entre 3,5 e 4 na Escala de Mohs. Seu sistema cristalino é monoclínico, e frequentemente forma massas botrioidais, fibrosas ou estalagmíticas.
A malaquita geralmente resulta da alteração de minérios de cobre e ocorre frequentemente associada com azurita, goethita e cuprita. À exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares àquelas da azurita, e agregados conjuntos dos dois minerais são encontrados com frequência, embora a malaquita seja mais comum do que a azurita.
Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade até aproximadamente 1800. O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e variável na cor. O tipo natural tem sido substituído por sua forma sintética, verditer entre outros verdes sintéticos.
Foi principalmente utilizado no Antigo Egipto tendo a particular importancia nos séc.XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini "Il libro dell'arte".
Malaquita verde
Pedra do equilíbrio e sucesso, Limpeza da alma, Contra energias negativas.
Grupo: Cobre.
Dureza: 3,5-4.
Materiais de origem: Cobre, carbonato de cromo, vestígios de zinco e de cálcio.
Coloração: Verde-clara, verde-negra, esverdeada, opaco.
Locais onde é encontrada: Zaire, Zâmbia, EUA.
Crenças e mitos: As origens da Malaquita remontam há três mil anos a.C. Os egípcios honravam-na como pedra da esperança, sorte e harmonia nas parcerias. Através de sua forte coloração verde, atribuiu-se a Malaquita, por milênios, uma alta posição entre as pedras curativas e de adorno.
Efeitos terapêuticos para o corpo: A Malaquita é uma pedra poderosa, que, isolada ou em combinação com outras pedras, desenvolve poderes curativos. Na forma de água de Malaquita, livra o corpo de impurezas, desintoxicando-o. Libera o corpo de energias negativas e age em pouco tempo se colocada sobre as partes do corpo necessitadas.
Efeitos terapêuticos para a psique: Através de seu efeito limpante sobre todo o organismo, a Malaquita se torna também uma força limpante para a alma, proporcionando mais equilíbrio, alegria de viver e compreensão para o amor. Muitas pessoas afirmam que graças ao uso da Malaquita, conseguiram auto-desenvolvimento, sucesso e contentamento. Em meditação, a Malaquita penetra fundo em nosso corpo e desenvolve suas forças, trazendo luz sobre todos os chacras. Bloqueios profundos no corpo e na alma podem ser reconhecidos e remediados.
Indicado para: Desintoxicação, qualidades do coração, crescimento espiritual, coordenação mental, mobilidade espiritual. Órgãos de respiração, brônquios, asma, dificuldade respiratória, desobstrução do fígado, reumatismo, vértebras, juntas, efeitos estabilizantes e limpantes sobre o sistema cardiocirculatório, desintoxicação, tremedeiras.
Formas existentes: Pedra bruta, lapidada, esfera, ovo, pingente, obelisco, pirâmide, cordão.
Signos: Touro (21/4 a 20/5), Câncer (21/6 a 21/7), Escorpião (23/10 a 21/11), Sagitário (22/11 a 21/12).
Profissões: Astrólogo, Ambientalista, Babá, Cirurgião, Comunicador, Publicitário, Dançarino, Escritor, Executivo, Médico, Mergulhador, Minerador, Garimpeiro, Motorista, Policial, Secretária, Terapeuta Alternativo.
Planetas: Vênus, Saturno e Plutão.
Malaquita é um mineral do grupo dos carbonatos (carbonato de cobre (II)) com dureza entre 3,5 e 4 na Escala de Mohs. Seu sistema cristalino é monoclínico, e frequentemente forma massas botrioidais, fibrosas ou estalagmíticas.
A malaquita geralmente resulta da alteração de minérios de cobre e ocorre frequentemente associada com azurita, goethita e cuprita. À exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares àquelas da azurita, e agregados conjuntos dos dois minerais são encontrados com frequência, embora a malaquita seja mais comum do que a azurita.
Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade até aproximadamente 1800. O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e variável na cor. O tipo natural tem sido substituído por sua forma sintética, verditer entre outros verdes sintéticos.
Foi principalmente utilizado no Antigo Egipto tendo a particular importancia nos séc.XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini "Il libro dell'arte".